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Pode Ler – Livro: Nosso Lar #22

Olá!!! Como você está? Por aqui está tudo bem. 😊

Hoje tem capítulo novo. A conversa com a D. Laura seguia e André quis saber mais a respeito do bônus-hora. Este é o assunto principal do Capítulo 22 – O Bônus-Hora. Vamos lá!

É uma espécie de “dinheiro” usado em Nosso Lar. Trata-se de uma ficha de serviço individual, funcionando como valor aquisitivo. Agora pergunto a você, jovem leitor, valor aquisitivo para comprar o quê? Será que existem lojas lá na Colônia? D. Laura explica.

A produção da alimentação e do vestuário elementares (essenciais) pertence a todos em comum. Há serviços de distribuição na Governadoria e nos Ministérios. “O celeiro fundamental é propriedade coletiva”, explica D. Laura. “Todos cooperam no engrandecimento do patrimônio comum e dele vive. Os que trabalham, porém, adquirem direitos justos”. Quais seriam estes direitos, jovem leitor? Seria desfrutar de algum momento de lazer, artístico? Poder acessar alguma palestra ou curso? 🤔

Cada habitante de Nosso Lar recebe alimento e vestuário básicos. Todos são atendidos, inclusive o espírito que ainda não trabalha poderá ser abrigado lá e permanecer nos campos de repouso ou nos parques de tratamento. E aqueles que cooperam podem ter casa própria, como é o caso da mãe de Lísias, como já comentamos no capítulo anterior.

Aqueles que trabalham devem dar, no mínimo, oito horas de serviço útil, nas vinte e quatro de que o dia se constitui. São contabilizadas, inclusive, horas extras (que são limitadas). E trabalho não falta há vista os numerosos programas de serviço. Atividade mais complexa ou de natureza sacrificial requer remuneração duplicada ou triplicada e, diferente do padrão aqui na Terra, o cargo não necessariamente determina o valor da hora trabalhada.

676. Por que o trabalho se impõe ao homem?

R: “Por ser uma consequência da sua natureza corpórea. É expiação e, ao mesmo tempo, meio de aperfeiçoamento da sua inteligência. Sem o trabalho, o homem permaneceria sempre na infância, quanto à inteligência. Por isso é que seu alimento, sua segurança e seu bem-estar dependem do seu trabalho e da sua atividade. Ao extremamente fraco de corpo outorgou Deus a inteligência, em compensação.

Mas é sempre um trabalho.”

Muito interessante as explicações de D. Laura, concorda, jovem leitor? Tanto a natureza do trabalho quanto os critérios do “valor da hora trabalhada” dependem da boa vontade, assiduidade e dedicação do espírito à tarefa executada. São conceitos muito novos a respeito da remuneração do trabalho…

A mãe de Lísias chama a atenção para a questão da forma como nós, encarnados, lidamos com o trabalho e com o dinheiro (aquisição e utilização). Aqui vale uma pausa para refletirmos: como estamos lidando com o dinheiro? Como cuidamos do dinheiro? Como encaramos o trabalho: como uma oportunidade de crescimento, de aprendizado, de promoção do progresso ou uma ocasião de tirar vantagem (de “se dar bem”) a despeito do que realmente é exigido e esperado? Todos pagaremos caro pela displicência no trato desse recurso.

Sabe qual é o verdadeiro ganho da criatura? Tenho certeza que você faz uma ideia…Isso, o ganho é de natureza espiritual. E quais são as aquisições fundamentais do espírito, segundo os esclarecimentos de D. Laura? Consulte a fonte (na própria obra), jovem leitor, e depois comente aqui se faz sentido para você. Poderia nos dar algum exemplo?

A conversa seguiu e o assunto a respeito de herança surgiu. Sinto um cheirinho de curiosidade no ar… Jovem leitor, vá diretamente no capítulo para saber a respeito. Garanto que é bastante curioso.

Quais lições você tira das informações trazidas por D. Laura, jovem leitor? Aliás, de todo o capítulo?

Vá lá na própria obra, acesse o capítulo, reflita, registre suas impressões (suas dúvidas, também), tire suas conclusões. Quais são os seus aprendizados desta semana? 😃

Comente aí para nós!

Até a próxima semana!

Fontes
Nosso Lar – André Luiz (espírito), Francisco Cândido Xavier (psicografia)
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
www.pixabay.com.br

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